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Londres, uma cidade única



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Londres é uma cidade única. Bem, na verdade toda               cidade é única. A diferença é que esta é uma cidade onde o inovador               e o ousado caminham na mesma calçada que o               tradicional e o imutável, e parecem conviver em paz. Uma caminhada               por Londres revela               cabelos de todas as cores, roupas de todos os estilos, executivos de               cartola e guarda chuva no braço, soldados vestidos como no tempo de               Henrique VIII, carruagens reais, indianos, árabes, tribos punks, darks               e simpáticas velhinhas que se reúnem para o chá das 5.

 

Neste                 cenário, a imagem à esquerda nos chamou atenção, talvez                 por representar  a essência da cidade: O                 equilíbrio, ou talvez disputa, entre  tradição e modernidade: De um                 lado o marco da estação de metrô Westminster, a mais moderna                 da cidade, e em frente a torre do Big Ben, que há 150 anos permanece                 marcando as horas da mesma forma, com as mesmas monótonas badaladas               e com a mesma e conhecida melodia.

 

As fotos acima e abaixo mostram diferentes ângulos do Big Ben, a torre do relógio que se tornou o principal símbolo de Londres. Conta-se que o nome Big Ben surgiu graças a Sir Benjamin Hall, engenheiro responsável pela construção do Palácio de Westminster, em 1855, e que por ser grandalhão, era conhecido como Big Ben. Dizem que Sir Benjamim resolveu gravar seu apelido no sino de 13 toneladas, a ser instalado no topo da torre mais alta do palácio de Westminster. Logo, todos já se referiam ao grande sino como Big Ben. Bastaram mais alguns anos para que a famosa torre de 93 metros de altura de Westminster passasse a ser também conhecida, em todo o mundo, como Big Ben.

 

Se você já viu a página de Oxford teve ter lido que ela é  conhecida como a cidade das faculdades. Pois bem, Cambridge também é. E surgiu  justamente como resposta à primeira, graças àqueles que não quiseram ou não  puderam ir para Oxford. Hoje em dia, existe uma acirrada e saudável rivalidade  entre as duas cidades, cada uma querendo provar que é melhor que a outra. Mas  para o turista, a quem pouca diferença faz qual das duas tem os melhores  cursos, cadeiras, mestres ou alunos, o que interessa mesmo é saber que ao  visitar Cambridge pode encontrar, também nela, uma cidade plena de historia,  bela arquitetura e verdes gramados.

 

A foto acima é do Trinity College, conjunto de prédios do  século 17, onde estudou Sir Isaac Newton (aquele que ao ver uma maça cair,  resolveu estudar o que era a gravidade, e a partir daí abriu os olhos da  ciência para diversas leis da física). À direita, imagem feita numa das  principias ruas de comércio de Cambridge, a King's Parade, que fica justamente  em frente ao Trinity College.

 

Uma caminhada pela cidade revela um detalhe interessante,  prédios de faculdades que tem mais semelhança com castelos do que escolas. A  razão é que, na época de sua construção, muitos deles do século 17 ou até  anteriores, este estilo era moda e até mesmo proposital. As escolas eram  freqüentadas apenas por nobres e favorecidos financeiramente, pois grande parte  da população não sabia ler nem escrever. E neste período as melhores escolas do  país eram consideradas como um tipo de Castelos do Conhecimento. A parte mais  imponente da construção era sempre o portão de entrada, denominado Gatehouse,  que à semelhança dos castelos medievais, dava acesso ao pátio interno das  escolas. Veja na foto à esquerda, o Gatehouse, do Saint John's College, situado  na St John's Street.

 

 

Curiosidade: Todo mundo sabe que o futebol surgiu na  Inglaterra, mas nem todos sabem que o local exato foi aqui em Cambridge. O  esporte surgiu nas faculdades locais, quando estudantes se reuniram para criar  normas e regras que iriam definir aquele novo esporte, o qual seria formado por  duas equipes de onze jogadores, disputando a posse de uma bola, e que teriam  como objetivo fazer gol na equipe adversária. O ano era 1848.

 

Entre as escolas da cidade, o que mais se vê são áreas  verdes, quase sempre freqüentadas por estudantes ou turistas. Os melhores  parques de Cambridge são The Backs (lado oeste da cidade), Jesus Green e  Midsummer Common (ao norte) e Parker's Piece (ao sul). Envolvendo a cidade e  seus parques, corre o Cam River, tão plácido e tranqüilo que mais parece um  canal. A cidade é pequena, com área central de aproximadamente quatro  quilômetros quadrados, assim caminhar é a melhor forma de conhecer cada um de  seus recantos.

 

Na foto ao lado, o Gatehouse do Queens' College, situado na  Queens' Lane. A construção é de 1448, sendo que as duas torres laterais tem  formato poligonal, ao contrário das torres de seção circular, como era mais  usual na época. Além da arquitetura de seus prédios clássicos, outras atrações  da cidade incluem o Museum of Classical Archaeology (na Sidgwick Avenue), onde  estão coleções de objetos deixados pelos romanos quando passaram por aqui  há quase dois mil anos. Já o Scott Polar Research Institute, é um museu  dedicado a Captain Scott, um dos maiores exploradores polares ingleses (em  Lensfield Road). No Sedgwick Museum of Earth Sciences, há exibições de fósseis  pré-históricos e coisas do gênero (em Downing Street).

 

Nos arredores da cidade,  vale a pena pegar um ônibus até Huntingdon e conhecer  Blacked-Out Britain War  Museum, que apresenta uma interessante exposição sobre o dia a dia na  Inglaterra durante a segunda guerra mundial, mostrando desde o apagão completo  nas cidades, imposto como prevenção contra bombardeios nazistas, até o rigoroso  racionamento que o país teve que cumprir durante anos, e que tornou itens como  gasolina, ovos, carnes, frutas, açúcar, leite, café, roupas e muito outros  artigos do dia a dia praticamente impossíveis de encontrar.

 

A capela do King's College, ao lado, é uma das vistas mais  conhecidas de Cambridge. Sua construção levou mais de um século, e apenas em  1547 foi concluída. Quem aprecia mansões históricas deve tirar um tarde para  visitar também a Audley End House, palacete do século 17 que serviu como  moradia do primeiro Duque de Suffolk (está situada em Saffron Walden, cerca de  20 km de distância de Cambridge), ou então Anglesey Abbey, construído a partir  do século 13, com finalidades religiosas, e que a partir do século 17 passou a  ser propriedade de uma família nobre inglesa. O palacete está situado em Lode,  uma pequena vila a 10 km de Cambridge.

 

 

Na hora do almoço ou lanche, por favor, nada de pizzas. Vá  num típico pub inglês, seja para uma boa cerveja, um chá com scones ou refeição  completa. Um bom endereço para isto é o tradicional No. 1 King's Parade,  que serve pratos saborosos num ambiente que lembra um porão medieval. Está  situado na King's Parade. Para quem estiver de carro e não se importar de ir  mais longe vale a pena conhecer o Chequers Inn, que funciona numa estalagem do  século 16, e serve pratos típicos ingleses. Está situado em St Mary's Street na  vila de Eynesbury, cerca de 20 km de Cambridge.

 

Pequenas embarcações podem ser alugadas para passeios ao  longo do Cam River. São uns tipos de gôndolas à moda inglesa, e o roteiro é  muito agradável, especialmente para quem deseja ver a cidade de um ângulo  diferente. Já quem preferir explorar a cidade a pé mesmo, e estiver passando  pela Cheddars Lane, deve aproveitar para visitar o Cambridge Museum of  Technology, e apreciar alguns itens da Inglaterra Vitoriana e do tempo da  revolução industrial.

 

Ao lado um típico gramado inglês, de uma típica universidade  de Cambridge. Uma construção que se destaca na cidade é o Fitzwilliam Museum,  com sua fachada em estilo de Partenon grego. Desde 1816 ele tem sido um dos  endereços mais visitados de Cambridge, graças ao acervo de pinturas, esculturas  e antigos objetos gregos e romanos. Outras atrações da cidade incluem o Museum  of Classical Archaeology (na Sidgwick Avenue), onde estão coleções de  objetos deixados pelos romanos quando passaram por aqui há quase dois mil  anos. Já o Scott Polar Research Institute, é um museu dedicado a Captain Scott,  um dos maiores exploradores polares ingleses (em Lensfield Road). No Sedgwick  Museum of Earth Sciences, há exibições de fósseis pré-históricos e coisas do  gênero (em Downing Street).

 

Para quem está em Londres, a melhor forma de chegar a  Cambridge é de trem, partindo das estações King’s Cross e Liverpool Street. As  partidas são a cada meia hora, em média, e o trajeto leva pouco mais de uma  hora. As principais reas comerciais de Cambridge estão ao longo da Sidney  Street, King's Parade Trinity Street e Petty Cury (rua de pedestres).

A cidade  também tem um bom shopping, o Grafton Centre, situado a leste, na Burleigh  Street, onde estão filiais de todas as principais lojas da Inglaterra. Esta  foto foi clicada nesta região comercial, em frente a uma loja de souvenirs e  brinquedos. Chamou nossa atenção o ursinho de pelúcia vestido como um formando  de Cambridge. Bem que deu vontade de levar para as crianças, mas infelizmente  não cabia na mala...

 

 

 

 

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